Segundo delegado, suspeita do esquartejamento surgiu após ossos serem achados, um mês depois do desaparecimento da jovem, na zona rural de Formosa.
Polícia apura se ossada achada é de Natália, que teria sido esquartejada e dada para cachorros comerem — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
A Polícia Civil apura
se uma ossada achada na zona rural de Formosa, no Entorno do DF, é de uma jovem
desaparecida há mais de um mês. Segundo as investigações, Natália Nunes de
Moura, de 26 anos, saiu para se encontrar com um homem e, desde então, não foi
mais vista. A corporação acredita que ela foi morta, esquartejada e teve parte
do corpo dada para cachorros comerem.
O
homem com quem ela se encontrou, de 44 anos, foi preso suspeito do crime e
confirmou ter se encontrado com a mulher, mas nega o crime. Ele não teve o nome
revelado.
Natália sumiu em 1º de outubro. De acordo com o delegado Danilo Meneses, titular do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da cidade, ela e o homem se encontraram na zona rural, em um local afastado. Depois de buscas na região, foram encontrados ossos humanos na sexta-feira (30).
"Encontramos uma parte da escápula [osso do peito] e a coluna praticamente inteira. A suspeita é que ele tenha esquartejado o corpo e dado para cachorros comerem. A forma que foi encontrado indica mordidas deste tipo de animal".
O delegado afirmou que
são "fortes" os indícios de que a ossada seja realmente de Natália,
mas que somente a perícia poderá comprovar.
O material encontrado
foi enviado para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia, onde passará por
exames para ser identificado. A previsão é que o laudo fique pronto em até 30
dias.