Indivíduo responderá pelos crimes de tortura, latrocínio e corrupção de menores
Na tarde desta terça-feira (11/08), À Polícia Civil, divulgou em suas redes sociais a sentença do acusado de assassinato contra professor Fabiano, com requintes de crueldade. Indivíduo identificado como Deiwyd Matheus Fernandes Martins, e condenado a 26 anos de prisão pelos crimes de tortura, latrocínio, e corrupção de menores.
O Professor Fabiano Rabelo Mendonça, foi encontrado sem vida nas proximidades da Rua J no Setor Nordeste, na descida do Bar da Amanda na manhã do dia 06 do mês de Dezembro do ano de 2020, na cidade de Formosa.
Segundo o inquérito policial, instaurado pelo Grupo de Investigação de Homicídio ficou constatado que à vítima teve sua vida brutalmente ceifada. Fabiano foi torturado em vida, apresentando ao menos 15 feridas de arma branca sem nenhuma letalidade potencial.
Na tarde do dia 07 de Janeiro de 2021 em operação conjunta entre a PCGO e a PCDF, foi possível realizar a prisão do autor e apreensão do adolescente envolvido no crime macabro. Após conclusão do inquérito e prisão dos suspeitos o processo judicial foi movido pelo Ministério Público, na pessoa do promotor Dr. Douglas Chegury.
O procedimento em contraditório constatou haver fundamentos sólidos para condenação do suspeito.A sentença subscrita pelo juiz Dr. Fernando Samuel, titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Formosa, afirma que “comprovou-se que ocorreu a ação criminosa, em que ambos efetivamente mataram à vítima para tentar subtrair valores de sua conta bancária (sem êxito) e de fato acabaram subtraindo os dois aparelhos celulares e o veículo dela”.
A sentença judicial então condenou o suspeito pela prática do crime de latrocínio (roubo seguido de morte) e também pelo crime de tortura e corrupção de menores. Termina o decreto condenatório afirmando ser “definitiva a pena de ambos os crimes em que foi condenado em 26 anos de reclusão”. Além de condenado, a prisão preventiva do suspeito foi mantido pelo magistrado competente.
Com informações: Delegado Danilo Meneses