Pedro de Jesus Soares de 45 anos foi assassinado de forma brutal e cruel em Formosa-GO
Foto: Reprodução Policial
De acordo com informações repassadas, neste domingo (26/12), equipes da Polícia Militar e da CPE realizaram a prisão de dois homens suspeitos de assassinarem Pedro de Jesus Soares de 45 anos, com requintes de crueldade.
Pedro desapareceu na manhã do dia (13/12), após sair de sua residência no Bairro Nova Formosa, situado no município de Formosa-GO, com os dois acusados relatando que iria levar a dupla a uma granja localizada no Café Sem troco (região administrativa do Paranoá no Distrito Federal), com o seu veículo um Fiat Uno, placa NVS 8167.
O corpo da vítima foi localizado na madrugada do dia (21/12), em uma região conhecida como São Pedro, localizado na Zona Rural de Formosa-GO, próximo ao Setor Jardim Bela Vista em avançado estado de decomposição no interior de uma grota em local de difícil acesso. Pedrão como era conhecido foi assassinado de forma cruel e brutal com vários golpes na cabeça, provavelmente com um pedaço de madeira.
Nossa reportagem entrou em contato com o Delegado do GIH Danilo Meneses responsável pela investigação do assassinato de Pedro, onde ele relatou que após receber informações de que a dupla havia vendido o carro da vítima na cidade de Marajó e em seguida deslocaram-se até a cidade de Buritis-MG onde alugaram uma casa e estariam escondidos. Diante da situação, Danilo acionou à Polícia Militar repassando as denúncias colhidas.
Mediante as informações, equipes da PM e da CPE locomoveram-se até o local informado onde passaram a observar o local quando visualizaram um dos indivíduos entrando na residência. Diante da situação, os policiais adentraram no local conseguindo realizar a prisão dos dois suspeitos, em seguida deslocaram-se até a cidade de Marajó onde recuperaram o veículo da vítima.
Ainda de acordo com Danilo, a dupla foi as últimas pessoas a serem vistas com à vítima tornando-se as principais suspeitas do crime, no entanto, além dos acusados a duas pessoas para serem ouvidas. O caso ainda segue em investigação pelo GIH.