Em novembro, um sargento da ativa também perdeu a vida durante Teste de Aptidão Física (TAF)
Em novembro, sargento morreu durante teste exigido para subir de patente No início de novembro, o sargento Oscar Bernardo da Silva, de 48 anos, também passou mal durante um TAF que era realizado dentro da Academia da PM, no Setor Leste Universitário, em Goiânia. Assim como o tenente que faleceu no sábado (11/12), ele foi socorrido, mas não resistiu. A atividade física que ele desempenhava é exigida para promoção de patente. Ele era lotado no 18° Batalhão da PM, em Catalão. Corporação lamenta Nos dois casos, o comando da PM emitiu nota lamentando os falecimentos. A corporação, porém, ainda não se manifestou sobre o fato de casos semelhantes terem ocorrido em tão pouco tempo e nem revelou se fará algum tipo de modificação na aplicação do TAF.
O tenente da Polícia Militar de Goiás (PM) Breno Alves Cipriano Silva, de 33 anos, morreu depois de passar mal durante a realização de um Teste de Aptidão Física (TAF) no sábado (11), no Autódromo Internacional de Goiânia. Este foi o segundo caso de morte de policial militar durante prova física exigida pela corporação em pouco mais de um mês.
De acordo com o relato de colegas, Breno Alves estava prestes a completar uma corrida de cinco quilômetros, que precisaria ser feita em no máximo 30 minutos, quando passou mal e caiu na pista do autódromo. O oficial foi socorrido rapidamente, mas morreu pouco tempo após dar entrada em um hospital particular.
A informação repassada pela PM é de que o tenente teve uma parada cardíaca. Breno Alves trabalhava no 27° BPM, em Senador Canedo, e fazia o teste para tentar entrar no Batalhão de Choque.
No início de novembro, o sargento Oscar Bernardo da Silva, de 48 anos, também passou mal durante um TAF que era realizado dentro da Academia da PM, no Setor Leste Universitário, em Goiânia.
Assim como o tenente que faleceu no sábado (11/12), ele foi socorrido, mas não resistiu. A atividade física que ele desempenhava é exigida para promoção de patente. Ele era lotado no 18° Batalhão da PM, em Catalão.
Nos dois casos, o comando da PM emitiu nota lamentando os falecimentos. A corporação, porém, ainda não se manifestou sobre o fato de casos semelhantes terem ocorrido em tão pouco tempo e nem revelou se fará algum tipo de modificação na aplicação do TAF.