A Polícia Civil de Goiás que investiga a morte Marcus Aprigio Chaves, de 41 anos, e Frank Alessandro Carvalhaes, de 47, apura a linha de que o assassinato teria sido encomendando por um agiota.
A 2ª fase da investigação trabalha para identificar a motivação do crime, ocorrido no dia 28/10, em Goiânia, no próprio escritório de advocacia das vítimas.
A polícia suspeita que as mortes teriam sido encomendadas por um agiota de Luziânia, conforme revelado pela TV Record, que segundo a emissora, o escritório dos advogados ganharam a causa de um cliente que acumulou junto ao agiota no valor de cerca de R$ 3,5 milhões.
O caso ganho pelos advogados rendeu ao cliente que ele arcasse com o valor de R$ 300 mil. O fato teria provocado ira no agiota.
A polícia também apura a suspeita de latrocínio (roubo seguido de morte), cuja versão é contada por um dos suspeitos de efetuar os disparos. No entanto, a polícia não descarta nenhuma hipótese no momento e segue apurando os fatos.