Mulheres moraram em três cidades de Goiás antes de cometerem brutal assassinato do menino de 9 anos.
O casal acusado de matar Rhuan Maycon da Silva Castro, de apenas 9 anos, também assumiu que “trocou o sexo” da criança. As mulheres que o mataram enquanto dormia, incluindo a mãe, e depois esquartejaram o corpo, trouxeram o garoto e uma menina, de 8 anos, para Goiás em maio de 2017, quando deceparam o órgão sexual. O crime chocou o Brasil na sexta-feira (31/5), no Distrito Federal (DF).
A própria mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândido, e a companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, confessaram que um ano antes de matar o menino arrancaram o pênis dele. Para a Polícia Civil do Distrito Federal, as mulheres contaram que fizeram o procedimento de “troca de sexo” de maneira improvisada quando ainda moravam em Goiás.
Segundo as duas, o menino não se identificava com o sexo masculino e queria se tornar garota. O delegado-chefe adjunto da 26ª DP, Guilherme Sousa Melo, confirmou que o procedimento foi feito. A criança ainda foi morta com o cabelo grande.
As duas fugiram do Acre em meados de 2015 para viverem como casal, mas trouxeram as crianças. Os pais das duas crianças passaram a procurar desesperadamente pelos filhos, que viviam mudando de cidades.
Apenas em Goiás, as criminosas teriam passado por Goiânia, Aragoiânia e Anápolis. Depois seguiram com as crianças para Samambaia, onde mataram o menino degolado, esquartejaram o corpo, tentaram queimar partes em uma churrasqueira, distribuíram pedaços em malas e jogaram uma delas em um bueiro.
Presa pelo homicídio do filho, a cabeleireira Rosângela confessou à polícia ter decepado o pênis do menino há cerca de um ano. A Polícia ainda não sabe em qual cidade goiana as mulheres mutilaram a criança.
O que se sabe é que depois de cortarem o órgão do menino, as mulheres costuraram a região mutilada e improvisaram sua versão de um órgão genital feminino.
Informações: Dia Online