O ocorrido fez com que a vítima entrasse na justiça contra o proprietário do espaço.
Mais uma histórica digna de “Tiger King”: um homem passou uma semana no hospital na Flórida, Estados Unidos, após ter sido atacado por uma pantera negra que vive em cativeiro para exibição ao público.
Dwight Turner queria interagir com o animal e tirar algumas fotos. Então, ele pagou a Michael Poggi, que dizia ter um santuário para bichos raros e ameaçados de extinção. Dasha, a pantera negra responsável pelo ataque era um dos bichos.
O norte-americano havia pagado a quantia de US$ 150 (R$ 850) para ter uma “experiência de contato completa” com o felino, na cidade de Davie, só que a pantera não reagiu bem à presença do estranho em seu recinto e avançou com agressividade.
Segundo a Comissão de Conservação de Peixes e Vida Selvagem da Flórida (FWC), o couro cabeludo de Dwight estava “pendurado na cabeça” e sua orelha direita foi rasgada ao meio.
O ocorrido fez com que a vítima entrasse na justiça contra o proprietário do espaço, que também trabalha no mercado imobiliário, por permitir o contato com uma espécie extremamente perigosa, além de manter bichos selvagens em cativeiro em condições pouco seguras.
Ainda que Dwight tenha assinado um termo que dizia que ele estava ciente dos riscos, como supostamente todo o negócio era ilegal, o documento não teria qualquer validade.
Michael Poggi, até o momento, não se manifestou e a página do Facebook do lugar o qual ele geria foi desativada. Já em seu perfil pessoal é possível ver fotos de diversos animais que ele possui, ademais da pantera, como macacos, uma cobra e uma alpaca.