A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da 11ª Delegacia Regional de Polícia de Formosa, nesta quarta-feira, (05/12), concluiu procedimento investigativo para apurar crimes de racismo, difamação e stalking, supostamente praticados por um jornalista, identificado como Breno Marcelino Ferreira de 36 anos, contra a colega de trabalho Clícia Balbino de Sousa, de 31 anos.
De acordo com investigações, o jornalista, através de grupo de Whatsapp, passou a expor a vida da colega de trabalho, onde enviou mensagens para grupos de redes sociais compostos por centenas de pessoas e afirmou que a mãe da vítima era prostituta, surubenta e mercenária.
Em seguida, passou a proferir ofensas contra a própria vítima, chamando-a de lixo, vendida e maconheira. Não obstante diversas ofensas nesse sentido, o repórter ainda chamou a vítima de babuína, com a intenção de fazer menção a macaco.
Aliado a tais ofensas, o suposto autor ainda mandava imagens de macaco nos grupos para provocar a vítima.
A vítima afirmou que após tais episódios passou a ter problemas psicológicos e crise de pânico. O procedimento foi remetido ao Poder Judiciário e será devidamente apreciado pelo órgão julgador.