O cantor nega as acusações e afirma que provará sua inocência na Justiça
Anderson Leonardo, do grupo Molejo, é acusado de estupro por rapaz de 21 anos (Foto: Reprodução/ Instagram)
O cantor Anderson Leonardo, do grupo de pagode Molejo, é suspeito de violentar um rapaz de 21 anos.
Um boletim de ocorrência foi registrado na 33ª Delegacia de Polícia do Rio, no bairro de Realengo, que investiga o caso e afirmou em nota que chamará Anderson para prestar depoimento sobre as acusações.
“Os agentes aguardam o resultado do boletim médico do hospital para verificar se houve ato sexual, e vão requisitar imagens de câmeras de segurança instaladas no estabelecimento onde teria acontecido o fato e ouvir testemunhas. Os policiais também vão coletar objetos e elementos que estejam relacionados ao caso para esclarecer todas as circunstâncias do ocorrido”, afirmou a Polícia Civil do Rio de Janeiro em nota.
De acordo com informações obtidas pelo colunista Alessandro Lobianco, do programa “A Tarde É Sua”, da RedeTV!, o caso teria ocorrido em 1 de dezembro e o rapaz que afirma ter sido abusado pelo cantor não teve coragem de denunciar antes por conta da influência de Anderson.
Procurado pela reportagem, o cantor Anderson Leonardo nega as acusações e afirma que provará sua inocência na Justiça. “[O cantor] nega as infames acusações que lhe são imputadas, as quais foram recebidas com grande surpresa, reforçando sua inocência, a qual tem certeza que será demonstrada no curso do inquérito policial”, diz a nota.
O cantor foi surpreendido, assim como todos, com o que foi veiculado na imprensa na data de hoje, não tendo qualquer conhecimento acerca do publicado e redes sociais ou mesmo em sede policial, vez que não foi intimado para prestar quaisquer informações, pelo que, não teve nem mesmo ciência do que consta do registro de ocorrência”
O texto segue dizendo que Anderson conhece a suposta vítima e afirmando que o rapaz esteve em apresentações do cantor que teriam acontecido após o dia do suposto abuso.
Informa também que conhece a suposta vítima, mas jamais praticou os atos veiculados na imprensa. Inclusive, tem conhecimento que a suposta vítima já esteve presente em diversas apresentações artísticas do cantor, em ocasiões posteriores à falaciosa alegação, o que demonstra, claramente, que a narrativa publicada nunca ocorreu”