Rafael estava internado na UTI do Hugol.
O pequeno Rafael Rodriques de Oliveira, de 8 anos, que estava internado no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), após ficar com a corda do balanço enrolada no pescoço não resistiu e morreu na tarde desta segunda-feira (11/3).
Rafael brincava no balanço na casa da avó quando o acidente ocorreu. No dia do incidente, o tio do menino tentou fazer a reanimação e levou Rafael para o Cais do Jardim Guanabara, em Goiânia. Na unidade de saúde, a criança recebeu os primeiros atendimentos e depois foi levada para o Hugol.
No hospital, Rafael foi encaminhado direto para Unidade de Terapia Intensiva da unidade (UTI), onde estava internado em estado grave e respirando com a ajuda de aparelhos. A morte da criança foi confirmada pelo pastor que acompanha a família de Rafael.
Patrícia Fernandes Oliveira, mãe de Rafael, chegou a conceder uma entrevista um Jornal local. Na entrevista, a mãe do garoto afirmou que ele foi diagnosticado com um edema cerebral, ou seja, acúmulo de água nos espaços intracelular e extracelular do cérebro, em decorrência da gravidade do acidente, pois acredita-se que Rafael ficou cerca de 20 minutos pendurado pela corda.
O pequeno Rafael tinha costume de brincar no balanço e nunca tinha ocorrido acidente, mas teve atenção chamada, pois ele escalava o balanço pela corda contou a mãe. “Ele gostava de escalar a corda e para não descer deslizando, a enrolava no corpo. Uma vez, ele colocou ela no pescoço. Eu falei para ele parar, para pôr na barriga. Ele deve ter subido e enrolado a corda ao cair”, contou a mãe do menino.
Patrícia acredita que o acidente ocorreu, pois ele teria escalado a corda do brinquedo antes do incidente.“Ele já fez isso comigo enquanto eu estava lá. Ele subia e ficava escalando a corda até chegar na área. Eu creio que, por alguma brincadeira dele ali, ele deve ter feito alguma coisa que a corda deve ter passado pelo pescoço dele. O que aconteceu foi uma fatalidade, um acidente”, contou ao portal.
A família de Rafael está no hospital, onde aguarda a liberação do corpo para o velório e sepultamento da criança.
Fonte: Dia Online