Nascida em Anápolis, a Dr. Ludhmila Abrahão Hajjar é professora do departamento de cardiopneumologia do Instituto do Coração e da Faculdade de Medicina da USP.
A cardiologista Dr. Ludhmila Abrahão Hajjar, que está cuidando do caso do governador Ronaldo Caiado (DEM), foi uma das médicas responsáveis pela avaliação do quadro de saúde do presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) após o político levar uma facada em setembro de 2018, durante a campanha para a Presidência.
Nascida em Anápolis, Goiás, Ludhmila é professora do departamento de cardiopneumologia do Instituto do Coração (InCor) e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), e é um dos grandes nomes do rame da Cardiologia no país. O médica faz o acompanhamento de Caiado, que também é médico, há mais de 10 anos.
Ela foi uma dos médicos que cuidaram da saúde do então candidato a presidente da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora. Na ocasião, Filomena Galas e Juliano Pinheiro de Almeida, os três do Sírio-Libanês, juntamente com Luiz Henrique Borsatto (cirurgião do aparelho digestivo) e Eduardo Borato (cardiologista), examinam o quadro de Bolsonaro com o objetivo de verificar se era possível transferi-lo para um hospital de São Paulo. Bolsonaro foi internado na Santa Casa de Misericórdia em Juiz de Fora.
O governador do Estado de Goiás foi transferido para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na noite da última quarta-feira (9/10) por volta das 21h30, após uma decisão da família. No início da tarde do mesmo dia, o Dia Online havia noticiado com exclusividade que Caiado havia sido levado às pressas para o Hospital do Coração.
De acordo com nota oficial de sua assessoria, o governador sentiu uma dor torácica, o que motivou a internação. Ele realizou uma bateria de exames, incluindo um cateterismo. O Hospital do Coração, em nota, descartou diagnóstico de infarto.
Com informações: Dia Online