Marcela Alves estava no país europeu em busca de oportunidades e arrumava documentação para buscar o filho para morar com ela. Polícia Civil investiga o caso.
Marcela Alves e o filho, o pequeno Luan Henrique — Foto: Arquivo pessoal/Marcela Alves
A polícia investiga a morte do pequeno Luan Henrique, de 2 anos, que foi achado morto em um tanque com sinais de enforcamento. Ao g1, a mãe do menino, Marcela Alves, contou do momento em que soube da morte do filho. Na ocasião, ela estava na Bélgica, onde estava há 2 meses em busca de oportunidades e tentava conseguir a documentação do filho para buscá-lo para morar com ela.
"Eu estava arrumando os documentos para ele poder ir. Estava tudo planejado para eu vir buscar meu filho, não eu vir dessa forma, do jeito que aconteceu", lamentou Marcela.
"Minha mãe me ligou e disse o que aconteceu, que ele tinha caído na represa. Foi um desespero total, muito grande", completou Marcela.
O menino foi encontrado morto na sexta-feira (16), em Uruana, na região central de Goiás. Segundo o delegado Marcos Adorno, a Polícia Civil já tem um suspeito do crime, mas como o nome dele não foi divulgado, A reportagem não conseguiu localizar a defesa dele para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Após a morte do filho, Marcela Alves ainda falou sobre o desejo de justiça para que o responsável pela morte do menino seja identificado e preso o quanto antes.
"Como mãe, eu quero justiça. O que eu mais quero é saber quem fez isso com meu filho. A dor de perder é muito grande. A angústia de saber que quem fez isso está impune, de não saber quem fez, o porquê, é maior", contou.
"É muito difícil a dor da perda", complementou.
Ela ainda deu detalhes sobre o filho, contando como o menino era alegre e querido por todos.
"Ele era muito grudado em mim e em minha mãe. Ele era um menino muito meigo, um amorzinho de pessoa", detalhou a mãe.
O pequeno Luan Luan Henrique Alves de Lima estava com a família e alguns conhecidos no dia em que foi encontrado morto em um tanque de peixes. Ao g1, o delegado Marcos Adorno, que investiga o caso, acredita que o menino tenha sido enforcado e só depois jogado no lago, para simular um afogamento.
A Polícia Civil já tem suspeitos do crime, mas informou que não vai divulgar mais informações para não atrapalhar as investigações sobre o caso.
Paulo
Quem fez isso com essa criança não merece piedade um monstro desse tem que morrer da pior forma que existir mas foi descuido dos responsáveis pela criança, de não olhar a criança ela estava sozinha desacompanhada dos seus responsáveis, mas quem fez isso Deus vai cobrar no grande dia o dia do juízo final.