A polícia apreendeu equipamentos eletrônicos do cockpit, que é o espaço onde se aloja o piloto, para que possam fornecer dados do GPS e registros de outras panes, caso haja.
Em perícia nesta sexta sexta-feira (14/9), a equipe da Polícia Técnico-Científica esteve em Rio Verde após a queda do avião, apreendeu e coletou documentos que podem indicar falhas de procedimento do piloto. Foram coletados diário de bordo, checklist, e até mesmo combustível, para buscar possíveis contaminantes.
A polícia ainda apreendeu equipamentos eletrônicos do cockpit, que é o espaço onde se aloja o piloto, para que possam fornecer dados do GPS e registros de outras panes, caso haja.
O Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) da Força Área Brasileira, juntamente com a Seção de Engenharia Forense (SENG) do Instituto de Criminalística Leonardo Rodrigues (ICLR), recolheram ainda outros equipamentos, como indicadores de velocidade, pressão de óleo e nível de combustível.
A equipe de perícia deve voltar ao local neste sábado (14/9), acompanhada dos peritos criminais da ENG e dos Militares do CENIPA, para continuar as análises e aprofundar nas investigações para chegar às causas concretas do acidente.
Uma queda de avião na tarde desta sexta-feira (13/9) deixou dois mortos, nas proximidades do Clube do Laço, saída para Rio Doce, na GO-174, em Rio Verde.
De acordo com informações da Polícia Militar de Rio Verde (PM), as duas vítimas são do sexo masculino, um era o piloto e o outro um passageiro, de 61 anos.
Familiares das vítimas identificaram os corpos no local do acidente, um era o dentista Paulo Roberto Maciel Maia e o outro o empresário Amador Antônio de Oliveira, ambos moravam em Rio Verde.
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar em Rio Verde, o avião de pequeno porte decolou do aeroporto municipal de Rio Verde e caiu logo depois, pouco mais de um quilômetro do ponto de partida. Segundo informações, o avião, modelo Cozy Mark IV, era experimental não certificado para uso regular comercial.
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