Conforme informações apuradas pela Jornalista Clícia Balbino, nesta quarta-feira (30/01), uma equipe da Polícia Militar foi acionada para se deslocar no endereço supracitado mencionado, onde a comunicante informa que foi agredida pelo seu amásio.
No local, foi realizado contato com a senhora B.A.C.S, a qual informou que possui um relacionamento amoroso de aproximadamente três anos com o senhor E.H.T.J, com quem tem um filho de um ano e meio de idade.
Ainda de acordo com os relatos, nesta quarta (30) por motivo de ciúmes, por suspeitar que ela estava lhe traindo, o mesmo quebrou uma impressora multifuncional para lhe afetar psicologicamente, e depois, arremessou brutalmente um celular em sua direção, jogou os pertences dela todos pela casa (roupas, documentos e outros objetos pessoais) que estava "empacotados", pois ela já tinha decidido separar dele, porém, ele não aceitava.
Foi quando ela tentou sair da residência e ele a segurou e lhe agrediu fisicamente, deferindo tapas em seu rosto, e que, no meio da agressão, como o filho deles estava no colo dela, a criança também foi atingida e chegou a ser derrubada ao solo.
A vítima ainda relatou que, neste momento chegou alguns parentes dele (avó e tia) para saber o que estava acontecendo, presenciaram as agressões, mas segundo a vítima, nenhuma delas a ajudou, se negaram a emprestar o celular para ela ligar para a polícia, sendo preciso ela sair correndo com o filho no colo e pedir um telefone emprestado para uma vizinha no final da rua e ligar no 190.
O suspeito ao ser indagado pela Polícia Militar acabou negando a versão da vítima afirmando que eles discutiram pois suspeitava que ela estava lhe traindo, e que chegou até quebrar uma impressora que estava no quarto e arremessou seu próprio celular ao chão, mas não a agrediu, só se defendeu das agressões dela e, num dado momento, colocou a mão para se defender e ela foi para cima dele e se lesionou.
Como a senhora B. estava lesionada com um corte na região da boca, manifestou interesse em representar em desfavor do E. e inclusive que solicitar uma medida protetiva, deslocamos com autor e vítima para o IML, onde foi confeccionado o relatório médico e, posteriormente foram deixados à disposição do delegado plantonista na Central de Flagrantes de Formosa para que fossem tomadas as providências necessárias que o caso requer.