Baldy, José Nelto, Samir Sahori e Brasil Jr. se juntam ao projeto político da vereadora
Roller está de volta ao cenário político formosense. Foto: Reprodução Redes Sociais
Os bastidores da política formosense incendiaram nas últimas semanas. Ao que parece, o resultado de pesquisas internas fez muita gente "se mexer"! Para muitos desavisados que erroneamente previam uma eleição certamente tranquila, com certo favoritismo da vereadora Delegada Fernanda em pré-campanha à prefeitura de Formosa há cerca de 4 anos, jamais poderiam imaginar que as mais improváveis alianças seriam costuradas na busca pelo cargo mais importante do município.
O cenário trouxe de volta um certo personagem da recente política formosense, o Sr. Ernesto Guimarães Roller, ex-deputado estadual e ex-prefeito por menos de dois anos em Formosa, teria assumido a coordenação da pré-campanha da nobre vereadora.
Roller, o advogado de oratória perfeita que abandonou o seu mandato na justificativa de que assumiria um cargo de chefia como braço direito de Caiado, em meio a seguidas operações do Ministério Público, e que basicamente, como Secretário de Governo, foi um belo "prefeito de Formosa", ou seja, uma nulidade. A única diferença é que ele não abandonou o cargo, e sim foi substituído por total incompetência.
E agora cabe a pergunta, população formosense: é essa a nova política? Que traz no mesmo balaio, figuras carimbadas que, além do ex-prefeito, incluem Alexandre Baldy, preso em operação do MPF, suspeito de desvio de recursos quando foi secretário de transporte de São Paulo no Governo Dória, e o deputado federal José Nelto, que se diz o pai dos "cinco elefantes brancos" intermináveis da BR-020, além de Samir Sahori, vice-prefeito de Formosa, e Brasil Jr. Os dois últimos não tiveram capacidade política pra viabilizar seus nomes, ou somente foram plantados em tais partidos pela “nova política”.
Honestamente, esse discurso vazio de “nova política” é conversa para boi dormir. Tenho ouvido há alguns dias dos potentes microfones de certa emissora de rádio, onde um nobre comentarista político vocifera de forma arquitetada e tendenciosa sobre certa "contaminação" por apoio político de demais candidatos.
Fica o questionamento: meio contraditório, não acham? Que isso seja questionável apenas para o lado contrário dos objetivos do seu “grupo político radiofônico”. Seria isso também contaminação? Ou todos "deste grupo" tomaram uma dose de vacina contra este "vírus"?
Ou talvez o efeito colateral desta vacina, seja alguma nova habilidade de "memória seletiva”, ou seria "Alzheimer coletivo"?
Formosenses, a hipocrisia é a arte de exigir dos outros aquilo que não se pratica!
