Crítica destrutiva é aquela disfarçada de indignação verdadeira, mas tendo como intenção principal desmoralizar a pessoa ou o trabalho de alguém, com intenções políticas ou pessoais. Pela intenção ser simplesmente difamar, esse tipo de crítica aponta mais a desonestidade de quem a emite do que a própria pessoa ou objeto da crítica em si.
Já a crítica construtiva NÃO é “elogio disfarçado”. Às vezes ela pode até ser tão contundente quanto a destrutiva, mas ela é pessoal e POLITICAMENTE DESINTERESSADA. Não tem “segundas intenções”. É a crítica sincera de quem se sente atingido por um problema real, e expressa sua percepção sobre aquela realidade.
Para ser construtiva, a crítica deve apontar um problema relevante e concreto, e ser feita de forma sensata. Não adianta reclamar de algo que, por questões práticas e diversas, seja impossível de ser resolvida naquele ou outro momento, a “crítica pela crítica”.
A crítica construtiva NÃO necessariamente tem que vir com uma sugestão de melhora. Mas se ela vier junto de uma sugestão viável para solucionar o problema, é a chamada crítica POSITIVA.
Um bom prefeito e bons vereadores têm todo interesse nas críticas construtivas e positivas, na “voz do povo”, especialmente nas redes sociais, justamente por serem veículos de comunicação populares, mais ainda que grandes mídias.
O político inteligente irá interagir com o povo nas redes sociais sempre que possível. Geralmente esse simples gesto faz as pessoas compreenderem uma situação, além de melhorar a qualidade nas relações. Quem diz que isso é “populismo” não compreende sequer seu trabalho, pois acredita estar “acima do povo”, e não ser um servidor deste.